Pelas estradas que arrematam mais uma obra da roda das fortunas daquele que conta e daquele que ouve, essa história avoa pelas memórias do Jequitinhonha e do Mucuri, assim como as novidades que atravessam o encontro de uma menina e de um cuca. História de um corpo velho é assim... As vezes nem tem ponto final.

A trama se inicia quando a menina encontra um pássaro ferido e decide levá-lo à sua avó para receber cuidados. Após o pássaro ser curado, a avó decide libertar a Cuca, deixando a menina com um sentimento de tristeza. Contudo, essa despedida torna-se a motivação para a menina embarcar em uma jornada encontrando ao longo do caminho diversos personagens que a inspiram a caminhar mais e mais, transformando sua tristeza.

A peça é marcada por uma presença musical com voz e violão, apresentando músicas autorais que aprofundam a experiência emocional do espetáculo. Além disso, cantigas populares entrelaçam-se à narrativa, enriquecendo a atmosfera teatral.

As apresentações têm percorrido diversas localidades, desde escolas até eventos culturais, criando uma experiência única para o público infantil e adulto.

• 2022.10 – Escola Municipal Sidônio Otoni, durante o FESTTINHO 2022;
• 2022.10 – Águas Formosas, durante o FESTTINHO 2022;
• 2022.10 – Distrito de Água Quente, durante o FESTTINHO 2022;
• 2022.10 – Araçuaí, durante o FESTTINHO 2022;
• 2022.11 – Cidade de Minas Novas, durante o 3º Violarte;
• 2023.02 – Instituto In-Cena, para a Casa Nazaré;
• 2023.04 – Instituto In-Cena, para a escola estadual Magid Lauar, pelo projeto Aprendizado além dos Muros da Escola;
• 2023.06 – Praça Tiradentes, durante o FESTTO 2023;
• 2023.06 – Papo-Café, durante a 4ª edição dos Sábados Literários;
• 2023.06 – 5ª Edição da Festa da Poesia em Caaratinga;
• 2023.07 – Mercado Central de Pirapora, durante o Festival de Férias de Pirapora;
• 2023.10 – Quilombo de São Julião, durante a 6ª Edição do Mucuriarte;
• 2023.11 – Teatro Raul Belém Machado, Belo Horizonte;