EM CARTAZ
UMA HISTÓRIA SEM PÉ NEM CABEÇA




FICHA TÉCNICA
Texto e Direção: Andre Luiz Dias
Elenco: Amanda Chaves, Cristal Lisboa, Luanna Aragão, Saulo Lauar
Direção Musical e Piano ao vivo: Marcela Veiga
Preparação Corporal: Natália Chaves Rodrigues
Figurinos e Cenografia: Sérgio Luiz Coelho
Iluminação: Márcia Neves
Produção: Bruny Murucci
Técnicos: Allysson Wander, Wan Douglas Gonçalves
Coordenação de Projeto: Florisvaldo Júnior
Fotos e Vídeos: Florisvaldo Júnior
Classificação: Infantil/Livre
Duração: 50min
SINOPSE
Um piano, alguns brinquedos, uma pianista e quatro crianças! Um musical com cheiro, cor e sabor de infância. Resgatando cantigas de roda e brincadeiras lúdicas do universo infantil, elas disputam a rua. Meninos e meninas demarcam território, colocando em questão a possibilidade de brincarem juntos (ou não). Durante o espetáculo, descobrem que existe na diferença, algo bonito e prazeroso. Assim, o universo infantil se torna mágico, reafirmando um tempo que ficar dentro de casa era coisa para dias de chuva e catapora.
Uma história sem Pé nem Cabeça comemora 9 anos de circulação!!!
Com 9 anos de circulação, 8 prêmios e apresentações via projetos como o Circula Minas e o Trilha BDMG Cultural, o musical infantil “Uma história sem Pé nem Cabeça” estreou em 2009 e segue até hoje no repertório do Grupo In-Cena de Teatro.
Com texto e direção de Andre Luiz Dias, o espetáculo circulou por vários Estados Brasileiros, festivais e teatros nacionais.
O espetáculo tem dramaturgia contemporânea, faz um mergulho no universo das canções de roda e brincadeiras infantis. Dialoga com o universo lúdico, possibilitando ao público um contato com pesquisa e dramaturgia/encenação pautada no lirismo e delicadeza do trabalho dos atores. A música executada ao vivo, é uma costura potente da obra, oferecendo ao espetáculo uma mistura de símbolos e jogos possíveis.
A obra contribui no fortalecimento e a valorização da diversidade cultural e artística ao abordar temas, como as questões de gênero (meninos e meninas), todo o embate entre eles se passa pela discussão do que é de menino ou menina; a cultura da infância, a história e toda divisão de espaços e saberes, são pontuados pelo olhar das personagens que são crianças; a Cultura Popular através das cantigas de roda e brincadeiras; e por envolver intimamente a música e o teatro de forma tão potente e delicada.